Comunicação com stakeholders;

No mundo atual já todos chegámos à conclusão que vivemos imersos num universo de informação tal que, mesmo que desejássemos o contrário, as pessoas possuem uma capacidade muito limitada de absorção; logo serão suscetíveis de captar uma ínfima parte das mensagens que lhe são destinadas. Esta realidade é comum a qualquer pessoa, seja ela um ser humano ou uma qualquer entidade com personalidade jurídica (empresas, Estado, meios de comunicação, etc.)
Este contexto coloca assim um grande desafio a todos aqueles que necessitam de comunicar com os seus distintos públicos alvo. Além de os ter de identificar muito bem, tem de conseguir conceber uma mensagem de tal forma impactante que seja uma das que captarão a sua atenção. A diferenciação poderá estar associada a muitos fatores, de que se podem salientar os relativos:
ao emitente: quem da organização assumirá a comunicação;
ao conteúdo: mensagem em texto, imagem, som, vídeo ou uma qualquer combinação e com que foco (institucional, humorístico, …)
ao meio de comunicação: correio, email, telefone, site da empresa, etc.
Este desafio da comunicação, muitas vezes deixado para plano secundário, é fulcral, pelo que devemos dedicar tempo a enfrentá-lo de forma muito profissional.

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Na celebração do primeiro aniversário do projeto de Turismo Industrial a Viarco recebeu a Banda de Música da cidade para um concerto noturno. Certamente que esta iniciativa permitiu criar um momento ímpar, para a empresa, para os funcionários, músicos e para todos quanto tiveram a oportunidade de assistir ao espetáculo. Esta original envolvente permitiu uma conjugação dos metais dos instrumentos com o tradicional metal duma indústria: máquinas e ferramentas. A Viarco envolveu-se também também numa outra abordagem de comunicação realmente invulgar; no âmbito do Turismo Industrial de S. João da Madeira, a Viarco foi motivo de decoração personalizada de um quarto no hotel WR Hotel.

Temas para reflexão:
• Comunicamos de forma assertiva com as principais entidades com que nos relacionamos?
• Reconhecem e respondem a esses estímulos da forma que desejávamos?
• Como podemos ser mais eficazes nesse diálogo?

António Nogueira da Costa
Especialista em Empresas Familiares
antonio.costa@efconsulting.es

Especialistas na consultoria a Empresas Familiares
e elaboração de Protocolos Familiares
Santiago – Porto   www.efconsulting.pt