A Airbnb apoiou mais de 55.000 postos de trabalho em Portugal
As viagens através da Airbnb geraram mais de 2,4 mil milhões de euros de receitas e quase 1,1 mil milhões de euros de impostos em Portugal.
Os hóspedes na Airbnb gastaram cerca de mil milhões de euros em restaurantes em Portugal, representando 40% do total de despesas destes visitantes.
60% dos empregos apoiados incluem restauração, negócios e lojas locais, entretenimento e eventos.
Os hóspedes na Airbnb gastaram cerca de mil milhões de euros em restaurantes em Portugal, representando 40% do total de despesas destes visitantes.
60% dos empregos apoiados incluem restauração, negócios e lojas locais, entretenimento e eventos.
Os rendimentos obtidos pelos anfitriões e os gastos efetuados pelos hóspedes na Airbnb estão a impulsionar a economia de centenas de aldeias e destinos tradicionalmente populares em Portugal e a dispersar os benefícios das viagens por milhares de comunidades locais em todo o país. Uma nova análise[1] económica da Airbnb estima que em 2023 o impacto económico das viagens na plataforma geraram cerca de 2,4 mil milhões de euros de receitas nos 308 municípios do continente e das regiões autónomas. As despesas dos hóspedes também geraram mais de 1,1 mil milhões de euros em impostos, de acordo com a metodologia utilizada, incluindo mais de 63,3 milhões de euros em taxas turísticas recolhidas e remetidas pela Airbnb em nome dos anfitriões nas cidades de Lisboa e do Porto.
A atividade de partilhar casa (home sharing) é um contribuinte líquido para as comunidades locais em Portugal e, por cada 100 euros gastos numa estadia num espaço listado na Airbnb, os hóspedes gastam, em média, mais 250 euros noutros bens e serviços na comunidade envolvente. Esta atividade económica ajuda a criar um fluxo de rendimento adicional tributado para os anfitriões, estimula os visitantes a contribuir para as comunidades, apoia o emprego em múltiplos setores, e gera receitas fiscais às autarquias locais. As receitas dos anfitriões e as despesas dos visitantes nestes destinos apoiaram cerca de 55 000 empregos em todo o país, mais de 60% dos quais foram criados em bares e restaurantes, negócios e lojas locais, entretenimento e eventos.
Impacto nos restaurantes e grandes eventos
Os restaurantes, em particular, encontram-se entre os mais beneficiados em Portugal, representando quase 40% do total de despesa dos visitantes. No total, foram gastos cerca de 984 milhões de euros em restaurantes, ou cerca de 177 euros por visitante por estadia. Os eventos e as atividades recreativas representaram 14% das despesas dos hóspedes e 17% dos empregos apoiados. A capacidade da Airbnb de facilitar a acomodação durante grandes eventos, como os Jogos Olímpicos de Paris, sublinha o seu potencial para apoiar as cidades que recebem grandes multidões.
O relatório utiliza insights do IMPLAN Cloud (ver metodologia abaixo), um software que combina dados e analítica, para melhor compreender como o home sharing apoia a atividade económica nas comunidades locais em Portugal. A análise avaliou os gastos diretos dos hóspedes na Airbnb, bem como os efeitos indiretos e induzidos do consumo das despesas dos visitantes em 2023.
Resumo das principais conclusões:
1) Viagens na Airbnb apoiaram 55.000 empregos em Portugal
Ao receber hóspedes que dão preferência aos negócios locais, os anfitriões na Airbnb ajudaram a apoiar aproximadamente 55.000 empregos no último ano em diferentes setores, incluindo restaurantes, artes e entretenimento, comércio e muito mais. Estes empregos geraram um rendimento estimado superior a 1,1 mil milhões de euros em impostos sobre o rendimento dos trabalhadores dos principais setores. E como muitos dos espaços listados na Airbnb estão localizados em áreas sem hotelaria tradicional, estes rendimentos beneficiam pessoas em comunidades fora dos centros de turismo tradicionais.
Fonte: IMPLAN com dados da Airbnb, 2023
2) Visitantes da Airbnb geraram 2,4 mil milhões de euros em receitas em negócios locais em despesas locais
Em 2023, os hóspedes na Airbnb reportaram ter despendido cerca de 116 euros por dia durante a sua viagem e aproximadamente 38% dessas despesas foram realizadas no bairro/zona onde estavam hospedados[2]. No total, os visitantes que viajaram com a Airbnb em Portugal geraram mais de 2,4 mil milhões de euros em receitas no último ano ao apoiar pequenos negócios e lojas locais, restaurantes, transportes e outros estabelecimentos.
Os gastos em eventos e atividades recreativas representaram 14% do total das despesas dos visitantes, o que sublinha a importância dos grandes eventos. As artes, os espetáculos e os eventos também apoiaram 17% dos empregos.
3) Atividade económica decorrente do acolhimento e das despesas permite que os governos recebam quase 1,1 mil milhões de euros em impostos
O valor total dos impostos associados aos rendimentos e gastos dos anfitriões e à atividade económica decorrente da visita dos hóspedes ao comércio local gerou quase 1,1 mil milhões de euros em impostos em Portugal, incluindo mais de 63,3 milhões de euros em taxas turísticas recolhidas e remetidas pela Airbnb em nome dos anfitriões em Lisboa e no Porto. Sete anos depois de ter celebrado um acordo voluntário de cobrança de impostos com Lisboa e cinco anos com o Porto, a Airbnb trabalhou com ambas as cidades para ajudar os anfitriões a contribuir com a sua parte para apoiar uma fonte vital de financiamento para as cidades.
Os anfitriões portugueses dependem dos rendimentos do home sharing para ajudar a fazer face às suas despesas, poupar para a reforma ou pagar as melhorias da sua casa. De acordo com os dados internos da pesquisa da Airbnb:
Sobre a Airbnb
A Airbnb nasceu em 2007 quando dois anfitriões receberam três hóspedes na sua casa em São Francisco, e desde então cresceu para mais de 5 milhões de anfitriões que receberam mais de 1,5 mil milhões de hóspedes em quase todos os países do mundo. Todos os dias, os anfitriões oferecem estadias e experiências únicas que tornam possível aos hóspedes ligarem-se às comunidades de uma forma mais autêntica.
Metodologia
A análise foi gerada com recurso ao processo de cálculo IMPLAN para estimar o impacto económico da Airbnb em Portugal, quer de forma agregada quer por região. Para este projeto, o modelo integra os rendimentos dos anfitriões na Airbnb e os gastos dos hóspedes, que são baseados num inquérito aos hóspedes que reservaram um espaço através da Airbnb e viajaram em Portugal em 2023. O modelo inclui a contribuição económica direta, indireta e induzida de acordo com as seguintes definições:
A atividade de partilhar casa (home sharing) é um contribuinte líquido para as comunidades locais em Portugal e, por cada 100 euros gastos numa estadia num espaço listado na Airbnb, os hóspedes gastam, em média, mais 250 euros noutros bens e serviços na comunidade envolvente. Esta atividade económica ajuda a criar um fluxo de rendimento adicional tributado para os anfitriões, estimula os visitantes a contribuir para as comunidades, apoia o emprego em múltiplos setores, e gera receitas fiscais às autarquias locais. As receitas dos anfitriões e as despesas dos visitantes nestes destinos apoiaram cerca de 55 000 empregos em todo o país, mais de 60% dos quais foram criados em bares e restaurantes, negócios e lojas locais, entretenimento e eventos.
Impacto nos restaurantes e grandes eventos
Os restaurantes, em particular, encontram-se entre os mais beneficiados em Portugal, representando quase 40% do total de despesa dos visitantes. No total, foram gastos cerca de 984 milhões de euros em restaurantes, ou cerca de 177 euros por visitante por estadia. Os eventos e as atividades recreativas representaram 14% das despesas dos hóspedes e 17% dos empregos apoiados. A capacidade da Airbnb de facilitar a acomodação durante grandes eventos, como os Jogos Olímpicos de Paris, sublinha o seu potencial para apoiar as cidades que recebem grandes multidões.
O relatório utiliza insights do IMPLAN Cloud (ver metodologia abaixo), um software que combina dados e analítica, para melhor compreender como o home sharing apoia a atividade económica nas comunidades locais em Portugal. A análise avaliou os gastos diretos dos hóspedes na Airbnb, bem como os efeitos indiretos e induzidos do consumo das despesas dos visitantes em 2023.
Resumo das principais conclusões:
1) Viagens na Airbnb apoiaram 55.000 empregos em Portugal
Ao receber hóspedes que dão preferência aos negócios locais, os anfitriões na Airbnb ajudaram a apoiar aproximadamente 55.000 empregos no último ano em diferentes setores, incluindo restaurantes, artes e entretenimento, comércio e muito mais. Estes empregos geraram um rendimento estimado superior a 1,1 mil milhões de euros em impostos sobre o rendimento dos trabalhadores dos principais setores. E como muitos dos espaços listados na Airbnb estão localizados em áreas sem hotelaria tradicional, estes rendimentos beneficiam pessoas em comunidades fora dos centros de turismo tradicionais.
Fonte: IMPLAN com dados da Airbnb, 2023
2) Visitantes da Airbnb geraram 2,4 mil milhões de euros em receitas em negócios locais em despesas locais
Em 2023, os hóspedes na Airbnb reportaram ter despendido cerca de 116 euros por dia durante a sua viagem e aproximadamente 38% dessas despesas foram realizadas no bairro/zona onde estavam hospedados[2]. No total, os visitantes que viajaram com a Airbnb em Portugal geraram mais de 2,4 mil milhões de euros em receitas no último ano ao apoiar pequenos negócios e lojas locais, restaurantes, transportes e outros estabelecimentos.
Os gastos em eventos e atividades recreativas representaram 14% do total das despesas dos visitantes, o que sublinha a importância dos grandes eventos. As artes, os espetáculos e os eventos também apoiaram 17% dos empregos.
3) Atividade económica decorrente do acolhimento e das despesas permite que os governos recebam quase 1,1 mil milhões de euros em impostos
O valor total dos impostos associados aos rendimentos e gastos dos anfitriões e à atividade económica decorrente da visita dos hóspedes ao comércio local gerou quase 1,1 mil milhões de euros em impostos em Portugal, incluindo mais de 63,3 milhões de euros em taxas turísticas recolhidas e remetidas pela Airbnb em nome dos anfitriões em Lisboa e no Porto. Sete anos depois de ter celebrado um acordo voluntário de cobrança de impostos com Lisboa e cinco anos com o Porto, a Airbnb trabalhou com ambas as cidades para ajudar os anfitriões a contribuir com a sua parte para apoiar uma fonte vital de financiamento para as cidades.
Os anfitriões portugueses dependem dos rendimentos do home sharing para ajudar a fazer face às suas despesas, poupar para a reforma ou pagar as melhorias da sua casa. De acordo com os dados internos da pesquisa da Airbnb:
- Os anfitriões ficam com a maior parte dos valores que cobram pelo seu espaço e ajudam a manter essas poupanças nas suas comunidades locais. A maioria dos anfitriões locais - mais de 6 em cada 10 - partilha um espaço e 65% afirmam que o alojamento através da Airbnb não constitui a sua ocupação principal[3]. Mais de metade afirma que o rendimento que obtêm da plataforma Airbnb os ajuda a manter a sua casa.
- Os espaços listados na plataforma estão localizados numa grande variedade de bairros e zonas, incluindo áreas que historicamente não tiravam partido dos benefícios económicos do turismo. Em Portugal, mais de 40% dos hóspedes[4] afirmam que provavelmente não teriam visitado o bairro, se aí não estivesse localizado o espaço que marcaram através da plataforma Airbnb.
Sobre a Airbnb
A Airbnb nasceu em 2007 quando dois anfitriões receberam três hóspedes na sua casa em São Francisco, e desde então cresceu para mais de 5 milhões de anfitriões que receberam mais de 1,5 mil milhões de hóspedes em quase todos os países do mundo. Todos os dias, os anfitriões oferecem estadias e experiências únicas que tornam possível aos hóspedes ligarem-se às comunidades de uma forma mais autêntica.
Metodologia
A análise foi gerada com recurso ao processo de cálculo IMPLAN para estimar o impacto económico da Airbnb em Portugal, quer de forma agregada quer por região. Para este projeto, o modelo integra os rendimentos dos anfitriões na Airbnb e os gastos dos hóspedes, que são baseados num inquérito aos hóspedes que reservaram um espaço através da Airbnb e viajaram em Portugal em 2023. O modelo inclui a contribuição económica direta, indireta e induzida de acordo com as seguintes definições:
- Efeitos Económicos Diretos: refere-se aos efeitos imediatos da atividade económica. No contexto do turismo, o impacto económico direto refere-se aos gastos dos turistas em bens e serviços, tais como o alojamento, refeições, transportes, atrações e souvenirs.
- Efeitos Económicos Indiretos: refere-se aos efeitos secundários gerados pelos gastos iniciais em setores relacionados que fornecem bens e serviços ao setor primário. Estes setores disponibilizam inputs ou serviços de suporte necessários para o setor primário.
- Efeitos Económicos Induzidos: refere-se aos efeitos terciários resultantes do aumento das despesas das famílias por parte dos trabalhadores das indústrias diretas e indiretamente impactadas. Isso inclui os salários recebidos pelos trabalhadores de restaurantes e de outros estabelecimentos como resultados da atividade económica dos anfitriões e hóspedes.
- Contribuição Económica Total para o PIB: Esta é uma métrica da contribuição para o PIB gerada pela atividade da Airbnb como resultado de efeitos diretos, indiretos e induzidos.
- Total de Empregos Gerados: Número de empregos em full-time, part-time e sazonais suportados pelo output gerado pela atividade da Airbnb. Esta métrica inclui efeitos diretos, indiretos e induzidos.
- Receita Fiscal Total: Inclui o valor total dos impostos associados (i) aos rendimentos e os gastos dos anfitriões e à atividade económica decorrente da visita dos hóspedes aos negócios locais, e (ii) às taxas turísticas diretamente associadas com as estadias remetidas pela Airbnb.
[1] Impacto económico estimado com base numa análise interna utilizando o modelo de impacto económico IMPLAN que avalia a atividade económica direta, indireta e induzida.
[2] Com base no feedback de 4.000 hóspedes da Airbnb em Portugal, inquiridos entre 1 de janeiro de 2023 e 31 de dezembro de 2023.
[3] Com base no feedback de 1.100 anfitriões da Airbnb em Portugal, inquiridos entre 1 de janeiro de 2023 e 31 de dezembro de 2023.
[4] Com base no feedback de 3.500 hóspedes da Airbnb em Portugal, inquiridos entre 1 de janeiro de 2023 e 31 de dezembro de 2023.