O Governo aprovou o plano para a aquicultura em águas de transição para Portugal continental. São identificadas as áreas atuais e potenciais para fins aquícolas. O plano cria condições para duplicar a área atual de 1,7 mil hectares, reaproveitando antigas zonas e estabelecimentos que reúnem condições para serem afetos a esta atividade. O diploma estabelece as medidas de articulação e de coordenação com os planos e programas territoriais em vigor.