Exportações de têxteis e vestuário vão atingir o valor mais elevado de sempre
No final do terceiro trimestre de 2017, as exportações acumuladas de têxteis e vestuário ascenderam a 3930 milhões de euros, um valor superior a 4% ao registado no período homólogo de 2016 – revelou a ATP, com base nos últimos dados do INE.
Assim, a ATP estima que o ano de 2017 terminará com as exportações deste setor a ultrapassar os 5,2 mil milhões de euros, o mais alto valor de sempre atingido nas vendas ao exterior desta indústria.
Nos primeiros nove meses de 2017, as exportações de matérias têxteis estiveram mais dinâmicas, registando um crescimento de 7%. As exportações de vestuário aumentaram 3% e as de têxteis para o lar 1%.
Espanha continua a liderar o ranking dos principais destinos com uma fatia de 34% das exportações do setor, com um crescimento moderado de 1%.
A França, os EUA e a Itália foram os destinos que mais cresceram em termos absolutos, tendo registado um acréscimo de 28 milhões de euros, 25 milhões de euros e 22 milhões de euros, respetivamente.
Para além dos EUA, destaque para o desempenho das exportações noutros destinos fora da UE: Angola (mais 13,6 milhões de euros, ou seja, mais 61%), Brasil (mais 5 milhões de euros, equivalente a uma taxa de 69%) e China (com mais 4 milhões de euros, ou seja, mais 20%).
No período em análise, o saldo da balança comercial deste setor foi de 870 milhões de euros, com uma taxa de cobertura de 128%.
Nos primeiros nove meses de 2017, as exportações de matérias têxteis estiveram mais dinâmicas, registando um crescimento de 7%. As exportações de vestuário aumentaram 3% e as de têxteis para o lar 1%.
Espanha continua a liderar o ranking dos principais destinos com uma fatia de 34% das exportações do setor, com um crescimento moderado de 1%.
A França, os EUA e a Itália foram os destinos que mais cresceram em termos absolutos, tendo registado um acréscimo de 28 milhões de euros, 25 milhões de euros e 22 milhões de euros, respetivamente.
Para além dos EUA, destaque para o desempenho das exportações noutros destinos fora da UE: Angola (mais 13,6 milhões de euros, ou seja, mais 61%), Brasil (mais 5 milhões de euros, equivalente a uma taxa de 69%) e China (com mais 4 milhões de euros, ou seja, mais 20%).
No período em análise, o saldo da balança comercial deste setor foi de 870 milhões de euros, com uma taxa de cobertura de 128%.