Estudar no Reino Unido com propinas 100% financiadas é possível;

Desde 2008 que a OK Estudante garante que qualquer estudante nacional, independentemente da sua condição socioeconómica ou percurso escolar, pode aceder a uma Universidade do Reino Unido com financiamento. Para tal, a consultora disponibiliza um conjunto de serviços, que vão desde o acompanhamento na escolha da instituição, curso, formalização da candidatura, processo de inscrição, passando pela adesão a uma rede de networking, constituída pelos jovens que passaram por este projeto.

 

 

Na prática, o Governo britânico adianta o valor das propinas que rondam os 30 mil euros por três anos de licenciatura. Os estudantes devolvem esse dinheiro depois de terminado o curso e quando já estiverem a trabalhar e a ganhar mais de 25 mil libras por ano. O estudante pode fazer essa devolução durante um prazo de até 30 anos, o que faz com que muitas vezes aquilo que o aluno devolva mês a mês seja de apenas 20 a 30 euros. Caso regresse a Portugal ou caso vá trabalhar para outro país, a situação é sempre avaliada, caso a caso, através do programa Student Finance, o mesmo que permite que as licenciaturas sejam financiadas a 100%. 

Líder no encaminhamento de estudantes para o Reino Unido através de parcerias estabelecidas com mais de 395 universidades e facultades britânicas que disponibilizam mais de 50 mil cursos em áreas distintas, a OK Estudante explica que as condições de acesso ao ensino superior inglês são um dos motivos chamariz. A candidatura às universidades do Reino Unido é distinta dos requisitos para a entrada no ensino superior nacional. Ou seja, muitas vezes, os exames nacionais nem sequer contam. Por isso, muitos alunos que não têm excelentes médias conseguem ainda assim entrar numa excelente universidade a nível mundial. 

 

 

Ainda que não existam dados estatísticos acerca do número de licenciados que conseguiram mesmo emprego ou quantos regressaram a Portugal, certo é que o Reino Unido continua a ser um destino muito procurado pelos alunos portugueses. Em 2017, quando a maioria dos países teve uma quebra de entradas no ensino superior britânico, Portugal registou um aumento de 24% nas admissões, com mais 230 alunos, e a maior subida em toda a Europa. Já em 2018, a procura portuguesa foi ainda maior. Mais 535 admissões do que o ano anterior, um aumento de 54%, segundos os relatórios os dois últimos relatórios da Universities and Colleges Admissions Service (UCAS) do Reino Unido.

André Rosendo é um jovem empresário e empreendedor português, que teve um percurso académico em países como Macau, EUA e Reino Unido. Licenciou-se numa das melhores universidades de Cambridge e trouxe a OK Estudante para Portugal, através da experiência adquirida durante os anos em que morou sozinho nos vários países. É pela possibilidade de qualquer um poder viver este tipo de experiência, e pela importância que tem na construção do futuro pessoal e profissional, que acredita na concretização da missão da OK Estudante para os jovens portugueses.

O evento terá uma segunda edição em Lisboa, já no próximo dia 7 de julho, em Lisboa, no Auditório da Faculdade de Medicina Dentária.