Wild Code School Lisboa anuncia novos cursos para 2020;

Wild Code School Lisboa anuncia novos cursos para 2020
A Wild Code School, rede europeia de escolas especializada em programas intensivos de Web Development presente em Portugal desde o início do ano, acaba de anunciar três novos cursos para 2020 - dois de Web Development em Javascript e um de Data Analyst.

Em resposta ao sucesso das anteriores edições no mercado português e crescente procura por parte dos alunos por este tipo de cursos, a Wild Code School alargou o seu portfólio de ofertas.
No curso de Web Development em Javascript, os alunos irão adquirir competências para a criação de websites, aplicações ou software, aprender linguagem de programação etc., já o curso de Data Analyst permitirá dominar ferramentas e linguagem de programação, técnicas de data processing, para no fundo conseguir-se analisar os dados das empresas e extrair deles informação útil para tomadas de decisão acertadas, dando ambos os cursos a oportunidade aos alunos de beneficiar de uma rede europeia de 24 escolas e trabalhar projetos reais.
Quanto às datas, os cursos de Web Development em Javascript terão início dia 17 de fevereiro (Part-time, 10 meses) - com um desconto de 15% na inscrição até 30 de novembro - e dia 9 de março (Full-time, 5 meses) - com um desconto de 10% na inscrição até 15 de dezembro e o curso de Data Analyst (Full-time, 5 meses) terá início dia 9 de março - com um desconto de 10% na inscrição até 15 de dezembro.
 “O feedback que temos recebido dos alunos tem sido muito positivo, e a verdade é que o número de inscrições tem superado e muito as nossas expectativas. Penso que isto tem a ver com o facto dos nossos cursos oferecerem grande flexibilidade aos alunos e os ajudar a desenvolver as competências certas e adaptáveis a esta nova era, sendo evidente que vimos responder a uma necessidade premente das atuais empresas”, afirma Ana Sofia Martins, Lisbon Campus Manager. 
O sucesso dos cursos desenvolvidos até agora pela Wild Code School é visível nas taxas de empregabilidade dos formandos a rondar os 75%, tendo a grande maioria sido integrada em consultoras de TI ou empresas de desenvolvimento de software.
 
Susana Almeida, 20/11/2019
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